Voz do Operário_Largo da Graça

Conjunto de itens

Morada

Voz do Operário_Largo da Graça

Itens

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6 items

  • Igreja da Graça

    No rescaldo da Revolução, foram frequentes as denúncias dos elos que ligavam a Igreja ao regime deposto. As paredes da Igreja da Graça não ficaram incólumes, tendo sido alvo de pichagens de teor anticlerical.

  • Vila Sousa

    Vila Sousa, construída entre 1889 e 1890, sobre as ruínas do antigo Palácio de Vale de Reis. Segmentada em tipologias destinadas tanto às classes trabalhadoras, como para os proprietários e suas famílias.

  • Botequim

    Bar fundado em 1969 por Natália Correia e Isabel Meyrelles, ocupando o espaço de uma antiga carvoaria. Lá se reuniam intelectuais desafectos com o regime, naquela que era, egundo Natália, a “antevisão de um Portugal que podia haver no futuro, um espaço de convívio, cultura, afectuosidade e de ideias”.

  • Centro de Trabalho do PCP

    A liberdade conquistada para a actividade partidária depois da Revolução levou à proliferação de sedes afectas a aos mais diversos partidos e movimentos políticos. Normalmente situadas em pontos centrais de cidades e vilas, procuravam estabelecer uma relação de proximidade com o eleitorado.

  • Escola Oficina nº 1

    Aqui encontramos o edifício onde funcionou a Escola Oficina nº1 (1905-1987), inspirada nos modelos pedagógicos inovadores da “Escola Nova” e pelos ideais libertários e maçónicos. Foi dirigida por Adolfo Lima, pedagogo que também chefiou os serviços escolares da Voz do Operário. Temos aqui oportunidade para recordar outras experiências educativas - como os Centros Escolares Republicanos -, bem como as lutas estudantis que mobilizaram os alunos do Liceu Gil Vicente.

  • Quartel da Graça

    O Quartel da Graça foi, há cinquenta anos, alvo de um ataque perpetrado pelas Brigadas Revolucionárias, a 10/03/1973. Foram também visados, no dia anterior, o Quartel-Mestre General e o Distrito de Recrutamento em Lisboa. Tratou-se de uma acção motivada pela oposição à Guerra Colonial e que provocou o incêndio nos Serviços Mecanográficos, causando prejuízos incalculáveis, não só sob o ponto de vista material como do funcionamento da máquina do Exército - algo que o próprio Ministro da Defesa foi obrigado a reconhecer.