1748 | Advertencias aos Modernos Que Aprendem Os Officios de Pedreiro e Carpinteiro

Título curto

1748 | Advertencias aos Modernos Que Aprendem Os Officios de Pedreiro e Carpinteiro

Título completo

Advertencias aos Modernos, Que Aprendem Os Officios de Pedreiro e Carpinteiro, Oferecidas ao Senhor S. Joseph, Patrono do Mesmo Officio, Venerado na Sua Paroquial Igreja dessa Cidade de Lisboa, Por Martins de Oliveira Mestre Pedreiro, Mestre Pedreiro na mesma Cidade.

Autor

Valerio Martins de Oliveira

Data 1ª edição

1739

Citação 1

«Em o grosso de paredes, que se ha de dar a huma Igreja, ou casas, quando se quizerem executar, esta regra se tira do vaõ da dita Igreja, ou casam para a cobrir de madeira, lhe darey de grosso às paredes a sexta parte do seu vaõ; e se for fechada de abobeda singella, lhe darey a quinta parte; e sendo a referida casa, ou Igreja, fechada de pedraria, lhe hey de dar de grosso a terça parte do seu vaõ, naõ levando Batareos.
O Templo de s. Pedro em Roma tem de grosso de paredes ametade do seu vaõ.
No fundo, que haõ de ter alicerses, naõ se póde dar regra certa; e só os Authores dizem, que advirtamos, que os fundamentos, que fizermos, penetrem toda a terra movediça, e solta; e se o lugar naõ for muito solido, aonde havemos de edificar, ou de má disposiçaõ para confiarmos nelle, se poderá meter estacaria de madeira de carvalho, ou de oliveira, que esta madeira subterrada debaixo da terra dura muitos annos, com sua grade muito forte por cima, com o mayor, e mais grosso lagedo, que houver, e se achar; e se der em agua, seja a estacaria de madeira de pinho da terra mansa, de que hoje usamos, e o mais fica na boa eleiçaõ, e disposiçaõ do artifice: e para acertar, se deve informar das obras, que se tem feito na terra, aonde assiste, que desta diligencia conhecerá o que deve obrar.
Parede: A braça de parede saõ dez palmos em quadrado, e como esta tem dous palmos e meyo de grosso, faz 250 palmos: a braça de abobeda de tijolo dobrada, ou singella, ou de telhado, ou guarniçaõ, e de frontal, ladrilho, azulejo, saõ dez palmos em quadrado; porque nestas cousas apontadas naõ se dá grossura.
Enxilharia: A vara de Enxilharia he cinco palmos de comprido, e hum e meyo de alto; e por isso faz sete palmos e meyo: a vara de lagedo faz cinco palmos de comprido, e dous e meyo de largo, o que faz doze palmos e meyo cada vara.
A vara de pedraria singella, tem cinco palmos de comprido, e hum de largo sómente.
A pedraria, que se ha de medir por vara de cinco palmos craveiros, medindo-se sómente o comprimento, he a seguinte; a saber: Simalhas, Frizos, Arquitraves, e Capiteis, Bases, Envasamentos, Pilares, Faichas, e Degráos.
A medição de Enxialharia, saõ Cunhaes, Pedestaes, ou Pilares dos ditos Cunhaes, Batareos, Enxalsos, ou Sobre-Arcos, Forros, e Abobedas de pedraria, dando a cada vara sete palmos e meyo, a respeito de cinco de comprido, e hum e meyo de alto.
A mediçaõ de paredes, saõ as seguintes: sejaõ fabricadas de pedra, e cal, ou de alvenaria secca, ou de adobes, ou de taipa, ou entulhos, ou caboucos, a sua braça saõ 250 palmos cubicos, a respeito de dez palmos em quadrado, e dous e meyo de grosso.
A braça de parede de pedra, e cal, leva sete carradas de pedra, e hum moyo de cal, e dous moyos de arêa: a braça de abobeda dobrada de tijolo leva 840 tijolos: a braça de pano de tijolo leva 320 tijolos: a braça de frontal leva 160 tijolos: a braça de ladrilho leva 136 tijolos: a braça de azulejo leva 256 azulejos: a braça de telhado leva 150 telhas.
Cada palmo de pedraria lansil, assim portaes, ou janellas, ou frestas, ou alizares, inculem em si dous palmos; a saber: hum de cabeça, outro de aduella.
Medindo-se vergas de Bulhoens, ou pitorîs de janellas de assentos, vergas de colaretes, degráos de ingrauxidos, e portaes, ou janellas por peanhas, todas estas cousas sobreditas se medem vez e meya.
Medindo-se simalhas de tijolo, ou pano de chaminé, ou reformações, ou guarnições de cal, ladrilhos de toda a sorte, azulejos, todas estas cousas saõ dez palmos em quadro a sua braça; e só a simalha de tijolo mede-se por dez palmos ao comprido simples.
Medindo-se Faichas com tijolo, e cal, ou pilares de alvenaria, canos de telhado: neste caso se tomará o comprimento sómente, dando a cada braça dez palmos ao comprido singélos.
Medindo-se Tabiques de jeço, ou frontaes de alvenaria, ou de forcado, ou abobedas, a sua braça tambem faz dez palmos em quadrado, que faz cem palmos.
Medindo-se telhados Mouriscos, ou ensopados em argamaça dos evaladio, ou canudo, ou pregados, tambem a sua braça saõ cem palmos sómente, porque saõ dez palmos em quadro.
Medindo-se Tabiques fasquiado cheyos de argamaça, e guarnecidos ou de cal, ou de estuque, como frontal, mede-se por duas faces; e se for em tectos, como mostra só huma face, mede-se só huma vez.
Medindo-se arcos de tijolo, ou de pedra, os quaes ainda que se meçaõ como abobeda, e os de pedraria como enxelharia, se ha de tambem medir o vaõ dos ditos arcos, por cheyo de parede da imposta para cima, por ser assim o uso pelo trabalho de assentar a pedraria, ou tijolo para lhe fazer o simples.
Medindo-se abobeda de aresta tem a casa quatro palmos de comprido, e dez de largo, multiplico 4 vezes 10, 40: accrescentolhe a quarta parte faz cincoenta, hey de tirar agora o dizimo destes cincoenta, que saõ cinco, ficaõ agora quarenta e cinco palmos, tantos tem a dita casa em esquadria, sendo a casa de esteira; e se for em volta, tomarey o que for da imposta para cima para accrescentar no comprimento; e assim se usará em todas as abobedas, accescentarlhe a quarta parte, e tirarlhe o dizimo.
E sendo caso, que se hajaõ de medir empenas de parede, neste caso se tomará o meyo da altura da dita empena; multiplicando-se pelo comprimento, ou grossura do producto, se colheráõ as braças na fórma sobredita.
E havendo-se de medir huma casa redonda, arca de agua, poço, ou cisterna, sendo circular, he necessario saber quantos palmos tem o seu diametro, ou largura, para saber a sua circumferencia, ou redondez; e para assim o fazer, supponho que tem 7 palmos de diametro, estes multiplicados por 3 1/2, o que sahir será a circumferencia da tal casa redonda, poço, ou cisterna, que vem a ser vinte e dous palmos, imaginando-se estendida a linha de circumferencia.
E querendo saber quantos palmos contém este circulo em sua área, ou quanto he quadrado, tomarey ametade do seu diametro, que saõ 3 1/2, e ametade da circumferencia, que saõ 11, e multiplicando hum pelo outro sahirá 38 1/2, e tantos palmos direy, que tem de área o dito círculo, o uquadro; e por este exemplo se faraõ muitos.
Esta regra he excellente para a mediçaõ do lagedo das casas redondas, arcas de agua, ou cisternas; e juntamente para saber os palmos cubicos quadrados de agua, que poderá levar num pço, arca de agua, ou cisterna, sendo circular; e a mesma regra serve para medir vidraças de espelhos redondos, e outras cousas semelhantes.
E sabendo a circumferencia dos ates poços sobreditos, se mediráõ as paredes, como dissemos atrás.
E medindo-se abobedas de tijolo de volta redonda a modo de berço, se tomará o vaõ do seu diamtero, ou largura da casa, ajuntandolhe mais ametdade ou dito vaõ, a cujo vaõ se juntará a quatrozena parte do seu diametro, para assim ficar a volta da dita abobeda melhor em sua perfeiçaõ: isto se entende, sendo a volta de meyo circulo; porque sendo inteiro, se tomará o seu diametro tres vezes; e ajuntandolhe mais a setima parte do seu diametro, estendendo a volta, se multiplicaráo comprimento pela largura; e do producto se colheráõ os aplmos, que contém a área da dita abobeda, dando a cada braça cem palmos, como se verá da Taboada da mediçaõ das abobedas.
Esuccedendo medir abobedas abatidas, ou Sarapaneis, neste caso se usará na fórma sobredita, imaginando-se serem redondas, e tomano a altura da sua volta; e achando que era a I parte 9 8 7 6 5 4 3, se abaterá o tal numero da quantia dos palmos da volta perfeita, para assim ficarem as dotas abobedas abatidas medidas em sua perfeita conta. E medindo-se abobedas de pedraria, ou sobrearcos do mesmo, se obrará do mesmo modo, que nas abobedas de tijolo; e da quantidade dos palmos, que sahirem da multiplicação da área, se colheráõ as varas de pedraria de xilhar, que em si contém, dando a cada vara sete palmos e meyo, como se verá da Taboada da mediçaõ dos xilhares.
E para se medirem abobedas de meya laranja de tijolo, ou pedraria, se obrará do seguinte modo: Sabido o diametro do vaõ de qualquer casa fechada de meya laranja, se saberá facilmente a plaina interior, ou exterior, multiplinado o dito diamtero por tres e meyo, o que sahir será a sua circumferencia, e esta multiplicada por dous dará à área superficial exterior da redondeza da tal meya laranka imaginada ser ametade de hum Corpo Esferico, à maneira de globo, ou laranja; e sabidos os palmos, que contém, se dará a cada braça cem palmos, sendo a meya laranja fechada de abobeda de tijolo; e sendo de pedraria, se saberáõ as varas, dando a cada vara sete palmos e meyo, como se verá da Taboada.
Todas as obras redondas se haõ de medir pela regra de tres, e hum setimo das tres, como se ver+a no diametro: tem sete palmo,s diremos, tres vezes sete saõ vinte e hum, e o setimo saõ vinte e dous, como se verá na figura seguinte.
O diametro tem trinta e cinco, diremos sete vezes cinco saõ trinta e cinco, pois contemos, tres vezes trinta e cinco saõ cento e cinco, com mais cinco do setimo, saõ cento e dez; a este respeito sempre no repartir de qualquer conta, que houver no diametro, se ha de usar, como mostra a figura à vista.
Este Arco se chamava de Escarção: para se fazer a sua volta, se toma a largura aonde se ha de fazer, e com ella se faz hum encruzamento onde mostra a letra A, e deste ponto se buscaõ todos os leitos das fiadas, que se querem fazer, que em todos os arcos devem sempre ser nones, com que ha de entrar a feicho, isto cinco, ou sete fiadas; e he muito conveniente saberse como se repartem todas as fiadas de todos os arcos, que quando se fingem, se repartem as suas fiadas em sua conta.
Segundo arco he Serapainel repartido em tres partes; e para se fazerem os seus leitos, ou peças, em todas ellas se passará huma meya esquadria, como mostra a letra A, e com esta se passaráõ todos os seus córtes, ou leitos, ainda que se façaõ grandes peças, ou pequenas; o ponto O he aonde se faz encruzamento para acabar a volta, estando passados os Saimeis, &c.
Este terceiro Arco tambem he Serapainel, como o passado, porque he partido em cinco partes; a todas as suas peças se lhe dá os leitos passando a meya esquadria, como o passado &c.
Este quarto Arco he volta de cordel, deste tambem as suas fiadas se fazem com a mesma meya esquadria, como nos dous passados, &c.
Este quinto Arco he volta redonda, as suas fiadas, ou peças, buscaõ todas, ou sejaõ grandes, ou pequenas, o centro, como mostra a letra A; e quando se quizes levantar este Arco de pé direito para que a sacada do capitel naõ coma a volta, levantase sobre elle em quadrado tudo quanto faça o referido capitel; e disto, que s elevanta, começa a volta, porque assim fica com toda a sua fermosura &c.
Este sexto Arco he de Sebastiaõ Serlio: e querendo fazer hum arco abatidoo deste modo de artificio, tomarey o vaõ da casa, como se vê na figura, que se dá; e passando hum meyo circulo sobre huma linha plana; e feito, se repartirá, sendo em partes, e quantas mais forem, melhor se entende a dita volta, e correráõ as ditas ao centro, e depois correráõ as ditas ao centro, e depois correráõ outras tantas linhas parallelas à perpendicular, como de hum a dous, se vay galgando; da perpendicular até onde encruzaraõ sahem outras parallelas linhas planas, como de tres a quatro, donde estas encruzarem com as perpendiculares se vay passando a volta à maõ, que fique engrassada com a volta dos pontinhos: esta mesma pratica se acha neste mesmo Livro no principio da Geometria.
Repartimos a sua altura em oito partes, e de huma dellas, do meyo para baixo, faremos hum quadrado Diagonal; e passaremos os encruzaamentos pelos angulos do dito quadrado, o qual ha de ser repartido pelos meyos dos lados em seis partes, tres partes para cada lado do centro para fóra; e estas partes seráõ assinadas com seus numeros de 1 e 2, e 3 e 4 até o centro 13. e começaremos com a abertura do compasso com huma ponta no numero 1, e outra no principio do quartaõ, e passaremos a circular até ao seu cruzamento; e a ponta do compasso, que esteve no numero 1, a moveremos ao numero 2, e assim se prosegue até ao centro ; e para mais clareza se acha a figura da Diagonal traçada em sua conta por ser mayor, que a figura, que está no olho do quartaõ, por onde se conhecem melhor as partes mais extinctas.»

(A Proporçaõ he de Compasso, e Picardo, 25-43)

Citação 2

«Tambem ha tectos de fasquiados, e fimalhas cheas de gesso pardo, amaça-se o gesso em alguidares vidrados, e não leva mais, que a primeira agua, e enche-se o falquiado como com cal, e emboça-se, e reboca-se: sómente para guarnecer he gesso branco com a mesma conta da cal do pote, como se fora estuque.
Abobadilhas, que se feichaõ em Igrejas, dormitorios, vãos de casas de tijolos, e gesso, quer dobradas, quer singelas, simprado o que baste, se póde vir fechando com tijolo rebatido; porque necessita ser todo inteiro, e bem cozido: andará o gesso em hum alguidar, como fica dito, brando, e o tijolo esbarbado, e se vay ligeiramente engessando as juntas, ou baicho, e se vay fazendo como quem ladrilha, sobre o simples, e bem unido, e ao depois se dobra por cima como quem ladrilha para mais fortaleza: naõ he taõ forte como abobeda, mas aonde naõ ha grossuras de paredes, se feichaõ destas abobadilhas, como eraõ as varandas dos Claustros da Trindade antes que se queimassem; e o tecto da Igreja da Misericordia da Villa de Almada, que fez o pay do Author deste livro, que naõ parece senaõ fechada de abobeda, de taõ boa, que está; e tambem he muito bom para os incendios, que naõ ha madeiras; e ha varios Conventos nesta Corte, e Palacios, que estaõ fechados de abobadilhas: naõ ponho aqui a fórma de cozer o gesso, porque se necessita ver cozer, mas que até a cinza se joeira com o mesmo gesso quando se piza com hum maço, e depois o material he forte como pedra, mas naõ lhe chova.»

(Taboadas Geraes, Para com mayor facilidade se poder medir toda a obra do Officio de Pedreiro, tiradas da Aristhmetica, 80-81)

Citação 3

«Huma courela  de terra da marca da Cidade, contém cem braças de comprido e dez de largo: o chaõ da Cidade tem sessenta palmos de comprido, e trinta de largo; hum palmo cubico de terra enche hum cesto ordinario, e dez cestos fazem huma carga; e vinte e cinco cargas fazem huma braça de terra.
Seis cargas de arêa fazem hum moyo. Huma braça de alvenaria leva seis carradas de pedra ; mede-se estando em braça por cinco de alto , cinco de largo , e dez de comprido.
Cinco barcadas de alvenaria fazem huma viagem.
Huma viagem de lages leva oitenta e nove varas.
Huma braça de parede leva hum moyo de cal, e dous moyos de arêa , e seis carradas de pedra.
Huma braça de frontal leva duzentos tijolos.
Huma braça de pano de chaminé leva duzentos e quarenta tijolos , e hum quarteiro de cal, e meyo moyo de arêa.
Huma braça de tabique de gesso leva cento e cincoenta tijolos, e dous alqueires de gesso.
A braça de abobeda dobrada leva setecentos e sessenta e seis tijolos, e singella ametade.
A braça de ladrilho roçado, e cortado leva cento e trinta e seis, e em remendos mede-se só, sem tijolos, pelo que se esperdiça.
A braça de ladrilho rebatido por cortar leva cento e vinte e cinco tijolos: duzentos e cincoenta e seis azulejos fazem huma braça.
A braça do telhado leva cento e quarenta telhas.
Hum palmo cubico leva seis camadas de agua.
Estas medidas do Reyno levavaõ antigamente menos quantidade, por quanto o tijolo tinha duas grossuras do moderno, e todo o mais material assim era muito melhor, como a experiencia o mostra.»

(Taboadas Geraes, Medidas do Reyno, 81-83)

Citação 4

«Succede tambem muitas vezes haver forros lizos de tiras de taboa para se cobrirem de pano, ou sejaõ de esteira, ou de armaçaõ, ou em volta circular para fingimento de abobeda; neste caso conto abas, e cornijas, havendo-as, em primeiro lugar as do comprimento, em segundo as da largura, e depois tomo o forro, que hey de medir por comprimento, e largura coomo em si he, para sahirem, e colherem os palmos, que contém a superfície, e nesta fórma está medido o dito forro: porém attendida a qualidade do trabalho, e despeza, conforme a perfeiçaõ, e estylo, e a fazenda, de que se achar feita; em taes termos, que se a volta for circular, se ha de estender em comprimento, e largura da casa, em tanta parte, quanto for o excesso do mesmo forro; e como succeda muitas vezes mediremse similhantes forros sem andame; para se medirem do chaõ, se toma o accesso, que ha desde a mucheta da cornija dos lados at+e o meyo do forro, isto he, no meyo da casa, o qual excesso junto com o comprimento, e largura da mesma casa, faz direitamente a quantidade do dito forro. Mais quizera dizer a respeito dos ditos forros pertencentes à carpinteria, e sembrage da otra branca: porém he preciso muita experiencia desta Officio.»

(Advertencias aos Modernos, Que aprendem os Officios de Pedreiro, e Carpinteiro, 97-98

Referência bibliográfica

Oliveira, Valerio Martins de. "Advertencias aos Modernos, Que Aprendem Os Officios de Pedreiro e Carpinteiro, Oferecidas ao Senhor S. Joseph, Patrono do MEsmo Officio, Venerado na Sua Paroquial Igreja dessa Cidade de Lisboa, Por Martins de Oliveira Mestre Pedreiro, Mestre Pedreiro na mesma Cidade". 1.ª Ed. Lisboa : Na Regia officina Sylviana, e da Academia Real. (1748) 1757.

Acesso

Livre

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