O Corona
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O Corona
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O CORONA
Julgava eu que, na Terra,
Mandam homens de poder;
Mas a verdadeira guerra
É entre o vírus e o ser.
De um bicho veio o Corona,
Vírus terrível que é.
Ele invade qualquer zona
Mesmo as que não têm fé.
Este vírus prepotente,
Que de burro nada tem,
Faz andar aqui a gente
Num ansioso vaivém.
Ficam assim os mortais
Com mais medo de morrer;
Ao menos nos hospitais
Haja quem nos socorrer.
Agora um chinês abastado ,
Dono de uma Fundação,
Quer o vírus eliminado
Com a uma boa doação.
Será homem da cultura?
Ou da tecnologia?
Já não quer a acupuntura,
Somente a Biologia.
Este minúsculo ente,
Que ninguém consegue ver,
Põe muita malta doente,
Até os que têm poder.
C.A.P.
janeiro 2020
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Matosinhos
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10
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Janeiro
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2020
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Este item foi submetido em 17 de julho de 2020 por Celso Alves Pais usando o formulário "Conte a sua história" do site "Memória COVID": https://projetos.dhlab.fcsh.unl.pt/s/memoriacovid
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