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Isabel Freitas

Nome do entrevistador/a

Joana Dias Pereira

Local

Sede da Associação Cultural e Recreativa da Comeira, Marinha Grande

Nome do entrevistado/a

Isabel Freitas

Data de nascimento

1954

Local de nascimento

Casal Galego – Marinha Grande

Profissão dos pais

O pai era operário vidreiro

Escolaridade

12º Ano

Local de residência

Casal Galego

Situação civil

Casada

Filhos

Tem dois filhos

Profissão

Empregada Administrativa

Locais de trabalho

Empresas Vidreiras, dois anos em Cristalaria e 32 anos numa empresa de vidro de embalagem.

Associações em que participou

Associação Social Cultural e desportiva de Casal Galego
Associação Concelhia de Associações da Marinha Grande
Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto
COOPOVO – Cooperativa de Consumo do Povo da Marinha Grande

Cargos dirigentes

Secretária, Vice-Presidente, Presidente do Conselho Fiscal, Secretária da Assembleia Geral, Presidente da Assembleia Geral, e Presidente da Direcção da Associação Social Cultural e desportiva de Casal Galego

Cargos políticos

Entre 1993 e 2009 integrou a Assembleia Freguesia, tendo assumido os cargos de secretária da Mesa e Presidente da Mesa da Assembleia de Freguesia. Entre 2009 e 2021 integrou o executivo da Junta de Freguesia, assumindo os cargos de Vogal, Secretária e Presidente.

Sinopse da entrevista

Descreve o seu percurso estudantil e o inicio da sua vida laboral aos 15 anos, quando ingressou na empresa vidreira Manuel Pereira Roldão. Foi mais tarde trabalhar para outra empresa na área da cristalaria onde trabalhou até aos 47 anos, data em que a mesma encerrou. Foca a sua participação associativa na Associação Social, Cultural e Desportiva de Casal Galego, descrevendo em que condições as mulheres começaram a participar, nomeadamente devido à resistência dos homens. Conta que atividades promoveu assegurando a participação de outras mulheres e crianças e destacando a criação da Exposição de Artesanato da Marinha Grande e a promoção das marchas populares da Marinha Grande. Partilha a memória transmitida pelo pai sobre a fundação da coletividade em Casal Galego, destacando as condições de vida e trabalho das populações e a ausência de espaços de sociabilidade. Descreve também o processo de transformação da coletividade em IPSS. Discorre largamente sobre os papeis sociais de género. Conta com pormenor como foi vivido o 25 de abril no meio fabril e associativo. Relata ainda a sua experiência autárquica

Palavras-chave

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